Essa postagem sobre a passagem por Cajazeiras vai em especial para meus pais.
Pois é, Seu Assis e Dona Salet, a cidadezinha ainda está lá e, parece que cresceu muito!
Me hospedei no Bairro do Remédio ( que era longe naquele tempo de nossas viagens na Brasília Azul). Agora ta tudo encostado. Tudo perto. Tudo apertadin... A Rua Santo Antonio, que acabava quase no final da cidade, hoje se perde nas tantas ruas e casas que construíram em tudo que é buraco. Não consegui localizar a antiga casa de Vovô... Mas tirei algumas fotos da rua.
Sobre o centro, já contei a estória da busca pela casa de Zé Bubu. Rodei muito e quase não achava a antiga casa de Francisquinha.
O açude continua bonito! Hoje o povo faz caminhada ao longo de suas margens, nas calçadas. Onde tem o Leblon, uma área de lazer com vários quiosques e parquinhos infantis.
As redondezas de Cajazeiras estão tomadas por grandes plantações irrigadas. Parece até o Paraná.
O progresso chegou, a cidade mudou e cresceu. Mas, vai continuar sempre em minhas lembranças, das longas férias escolares... Dos nossos comboios familiares pela BR 116 e 101, pelos piqueniques nos riachos à beira da estrada, de vovô matando porco cevado durante o ano... E tantas outras recordações... Foi muito bom passar por Cajazeiras.
O Açude de Cajazeiras ao fim de tarde.
Açude e cidade ao fundo.
Rua Santo Antonio.
Rua Santo Antonio.
Calçada em torno do açude.
Tio Zé Bubu curtindo a moto do Gaitero.
Os passarinhos do Tio.
Mais gaiolas...
A vista urbana e moderna de Cajazeiras, com o Cristo lá no alto, entre as antenas de celular...
Grande plantações irrigadas, entre Cajazeiras, Souza e Patos.
